Título: Tupanawasú: A Grande Deusa, 2024
(da série A Encantaria sempre será um portal de cura)
Formato: óleo sobre tela
Dimensões: 103 x 83 cm
Título: Tupanawasú: A Grande Deusa, 2024
(da série A Encantaria sempre será um portal de cura)
Formato: óleo sobre tela
Dimensões: 103 x 83 cm
Sinopse: A obra fala sobre A grande mãe que nada nos rios voadores, que ela se encontra no toque do céu e da terra, ela habita dentre os mundos que só podem ser vistos se os olhos se abrem para a verdade, verdade essa que se enxerga dentro de si, ela aparece quando todo o equilíbrio em si se encontra e coexiste. Ela é cerimônia, é festa, é encantaria.
Sinopse: A obra fala sobre A grande mãe que nada nos rios voadores, que ela se encontra no toque do céu e da terra, ela habita dentre os mundos que só podem ser vistos se os olhos se abrem para a verdade, verdade essa que se enxerga dentro de si, ela aparece quando todo o equilíbrio em si se encontra e coexiste. Ela é cerimônia, é festa, é encantaria.
Auá Mendes
AUÁ MENDES
Indígena Mura Transvestigênere, Artista e Designer Decolonial, Manauara do Amazonas, formada em Tecnologia em Design Gráfico pela Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO atualmente é Mestranda Profissional em design pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM.
Designer gráfica, ilustradora, grafiteira, performer, maquiadora artística e fotógrafa experimental, segue em falar, mas não apenas com a boca, falar de diversas maneiras, por meio de suportes dimensionais ou tridimensionais, analógicos, digitais. Tem como posicionamento a retomada do seu espaço de fala que é massacrado pela cisnormatividadepadrãobranca existente. Utiliza suas obras como ferramenta de fala e política, do corpo marginalizado preto, indígena e transvestigênere.
Indígena Mura Transvestigênere, Artista e Designer Decolonial, Manauara do Amazonas, formada em Tecnologia em Design Gráfico pela Faculdade Metropolitana de Manaus - FAMETRO atualmente é Mestranda Profissional em design pela Universidade Federal do Amazonas - UFAM.
Designer gráfica, ilustradora, grafiteira, performer, maquiadora artística e fotógrafa experimental, segue em falar, mas não apenas com a boca, falar de diversas maneiras, por meio de suportes dimensionais ou tridimensionais, analógicos, digitais. Tem como posicionamento a retomada do seu espaço de fala que é massacrado pela cisnormatividadepadrãobranca existente. Utiliza suas obras como ferramenta de fala e política, do corpo marginalizado preto, indígena e transvestigênere.
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comunicacao@cecbrasil.com.br
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Feito com 🤍 por © 2024 CEC Brasil
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